Então limpe sua bike, passe o lubrificante na corrente e venha driblar a inatividade!
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“Que época terrível esta, onde idiotas dirigem cegos.” (William Shakespeare)
De tempos em tempos, aparece um filme que comprova, mais uma vez, a força e o valor da simplicidade e magnitude que está embutida no homem. Quanto mais o cinema se perde em efeitos pirotécnicos, montagens estroboscópicas (nem sei se existe essa palavra!), tomadas de câmera mirabolantes e trilhas sonoras intermitentes e irritantes, mais a sobriedade narrativa e a sensibilidade fotográfica encontra seu espaço e conquista fãs em todo o mundo. A mais recente prova disso é a co-produção Israel/ França/ EUA “A Banda” . Toda a trama de A banda, filme do diretor e roteirista Eran Kolirin, parte de uma frase que é colocada bem nos créditos iniciais do longa. Ela nos diz que: “uma vez, uma banda chegou em Israel, mas ninguém acabou se lembrando dela.” É justamente a encenação desta frase que assistimos na primeira cena de “A Banda”: a Orquestra Policial de Alexandria (Egito) acaba de chegar em Israel, mas, por alguma razão que não fica claro para nós, quem os contratou se esqueceu de pegá-los no aeroporto e transportá-los para o Centro Cultural Árabe aonde eles iriam fazer um concerto. Além disso, um erro de escrita coloca os integrantes em um lugar esquecido por todos; são obrigados a dormirem em um bar local e aguardar a embaixada resolver o problema. Inicia-se o entrelaçamento dos personagens. Não vou descrever aqui a trama, porque não chegará nem de perto o que o longa tem a oferecer, pretendo apenas causar a curiosidade.
A sacada do diretor, talvez, é contextualizar a causalidade, que ocorre em nosso cotidiano sem perceber que vivemos “distraídos”. Ao iniciar pelo fato de que eles (a banda) erraram o nome da cidade e vão para em outra cidade oposta, mostra essa determinação do acaso. Outro fato percebido é a cena de um personagem local com um integrante da banda (Simon), ambos angustiados. Simon por não conseguir terminar de compor um soneto de abertura do concerto; o personagem local estava desempregado e passava por problemas conjugais. O roteiro do filme nos leva a interpretar que a solução está nos atos menos perceptíveis da vida, onde os choques dos problemas de ambos mostra o guia para perceber tal anomia.
O longa possui uma fotografia espetacular e tomadas de cenas fantásticas. Com a valorização do ambiente local e cultural o filme torna-se uma obra prima moderna, e sua trilha sonora compõem a maravilhoso enredo cinematográfico. Vale à pena “perder” um tempo e parar para assisti-lo. Como foi dito no inicio do texto, não é todo dia que assistimos a um longa e sentimos essa “estranheza” agradável.
Pensando em disseminar o melhor da Arte, tive o prazer de procurar o link para baixá-lo, e coloca-lo aqui para contribuição. Sem esquecer de agradecer ao Comodis, já que, foi sua a indicação do estupendo longa israelense.
Baixar o filme: Vagalume Rosa (via torrent)
Boa pipóca!
-Declaração de matricula da Instituição de Ensino Superior;-Fotocópia do RG e CPF;-Fotocópia do número do registro do PIS.Quanto ao trabalho e a grana:-Será de 8 horas de trampo diários, de acordo com as necessidades e peculiaridades do trabalho no FERA COM CIÊNCIA 2010, totalizando o tempo de trabalho de 5 dias;-Turno da manhã: das 7 às 15 h (com uma hora para almoço);-Turno da tarde: das 13 às 21 h (com uma hora prevista para o jantar).-Será pago R$ 40,00 para 8 h de trabalho;-Prazo de recebimento: a partir de 30 dias após o término do encontro;-O pagamento estará disponível no Banco do Brasil por ordem de pagamento.Maiores informações:Núcleo Regional de EducaçãoAv. Carneiro Leão, 93. CentroMaringá- PR | (0xx44) 3218-7100 FAX (0xx44) 3218-7143